sábado, 10 de dezembro de 2011

Búzios recebe Torneio Internacional

Beach Tennis, belas praias, badalação, gastronomia, compras e verão chegando.
A cidade de Búzios recebe nos dias 10 e 11 de dezembro, o maior Torneio Internacional de Beach Tennis realizado no Rio de Janeiro.

O ITF Búzios vai acontecer na Praia de Geribá (em frente ao Fishbone) e distribui uma premiação total de U$ 7.500 para a categoria profissional. O evento é organizado e realizado pelo TBT Eventos e Piatto Eventos com parceria da Prefeitura de Búzios.

Os 15 melhores jogadores do mundo estarão na disputa, onde profissionais e amadores poderão escolher no máximo 2 categorias: dupla feminina e masculina PRO, A e B.

As crianças poderão se divertir disputando a categoria Infanto-Juvenil até 12 anos.

A categoria Dupla Mista poderá ser aberta no dia 10 de dezembro (no local). Caso essa categorias seja realizada, o jogador poderá se inscrever em 3 categorias.

O evento conta pontos para o ranking da ITF e CBT.

Todos os atletas irão receber uma camiseta exclusiva GMAK Sports

As inscrições só podem ser feitas até o dia 5 de dezembro e pagas antecipadamente para o TBT Eventos.

ra fazer sua inscrição e saber mais informações sobre esse grande evento, entre em contato com: infobeachtennis@gmail.com ou por telefone com Tatiana Kelab – (21) 8240-1914.



domingo, 27 de novembro de 2011

ATP FINALS

FEDERER É CAMPEÃO PELA 6º VEZ E CONQUISTA SEU TÍTULO DE NÚMERO 70.



Excepcional, Federer bate Tsonga 6/3, 7/6 (6/8), 6/3 e lava o título da ATP FINALS.

O recordista de Grand Slam disputou sua centésima decisão de nível ATP e é o quarto tenista com mais títulos na história, com John McEnroe à sua frente com 77 troféus. Essa foi a 807ª vitória de sua vida, superando Stefan Edberg e assumindo a sexta posição na lista. Federer também é o quarto jogador a terminar nove anos seguidos como top 3.

O prêmio de Federer pelo título invicto é de US$ 1.630.000, além dos 1.500 pontos mantidos no ranking. Outra marca do suíço atingida neste domingo foi a de tenista mais velho a vencer o Finals, com 30 anos e três meses.

Já Tsonga leva US$ 740 mil para casa, além de 800 pontos que o deixam a apenas 45 de David Ferrer. Como o espanhol defende título em Auckland e semifinal do Aberto da Austrália, o francês tem boas chances de entrar no top 5 pela primeira vez em 2012. O jogador de 26 anos também termina a temporada como líder de aces, 825.

O francês começou bem a partida, que caminhava com confirmações tranquilas de serviço. Porém, Tsonga fez um péssimo game em 3/4 e foi quebrado de zero. Federer teve uma certa dificuldade para fechar o set, mas saiu na frente. O suíço teve chances para abrir vantagem no começo do segundo, mas Tsonga resistiu, cedendo a quebra apenas no quinto game.

Sacando em 5/4 para o título, Federer claramente ficou nervoso e Tsonga aproveitou para empatar o set. O jogo ficou com contornos dramáticos, principalmente quando o suíço fez uma dupla-falta no começo do tiebreak. Federer liderou o desempate por 5-2, teve dois saques e permitiu o empate. Com match-point contra, Tsonga arriscou tudo e salvou. Em seguida, continuou agressivo e empatou o jogo com uma devolução fulminante.

O terceiro set foi bastante arrastado, mas Federer atacou no oitavo game e conseguiu a quebra, apesar do grande esforço e da luta de Tsonga. Com um belo smash, o suíço soltou o grito de hexacampeão e se emocionou ao escrever mais um capítulo de sua incrível trajetória.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ATP FINALS

  
A Partir do dia 20 de novembro começa o último torneio de Tenis do ano, em Londres - Inglaterra, onde reunem-se os 8 melhores tenistas do ano. Formam dois grupos, onde passam para semi final os dois melhores de cada grupo.
vejam os grupos:

Grupo A
Colocação/JogadorVitóriasDerrotasSets Ganhos Sets Perdidos Games Ganhos Games Perdidos
1 - Novak Djokovic (SRB)
0
0
0
0
0
0
2 - Andy Murray (GBR)
0
0
0
0
0
0
3- David Ferrer (ESP)
0
0
0
0
0
0
4 - Tomas Berdych (CZE)
0
0
0
0
0
0

Grupo B
Colocação/JogadorVitóriasDerrotasSets Ganhos Sets Perdidos Games Ganhos Games Perdidos
1- Rafael Nadal (ESP)
0
0
0
0
0
0
2 - Roger Federer (SUI)
0
0
0
0
0
0
3- Jo Tsonga (FRA)
0
0
0
0
0
0
4 - Mardy Fish (EUA)
0
0
0
0
0
0


SEMI-FINALFINALCAMPEÃO

Pontuação: 200 para cada vitória na 1ª Fase / 400 para vencedor da SemiFinal / 500 para o Vencedor da Final / Campeão Invicto: 1500

Data: 20 até 27 de Novembro
Premiação: 2,2275,500 Libras
Tipo de piso: rápido coberto

Edições anteriores - Campeões
AnoChaveSimples
<><> <><> <><>
2010S / DRoger Federer (SUI)
2009simplesNikolay Davydenko (RUS)
2008simplesNovak Djokovic (SRB)
2007simplesRoger Federer (SUI)
2006 simplesRoger Federer (SUI)

sábado, 22 de outubro de 2011

Gloria Maria e o Frescobol

                                     Glória Maria - corpo moldado a raquetadas

Glória Maria posou pela primeira vez de biquíni para ilustrar um editorial sobre o Rio de Janeiro na Vogue Brasil que chega às bancas na próxima semana, é o que conta a coluna impressa em nossa revista ÉPOCA. “Não sei qual é o mistério, eu vivo na praia desde os 14 anos, e não é de burca. Em Saint-Tropez, sou até menos comportada”, diz.

Mistério mesmo são as pernas bem torneadas, a barriguinha negativa e a pele sem qualquer marca dos anos, cuja quantidade não revela nem sob tortura. “Como diz o Caetano Veloso, entrei num acordo com o tempo e até agora nenhuma das partes o descumpriu”.

A receita, diz ela, é a dieta à base de peixes e saladas, um jejum bianual de 10 dias à base de xarope e chá importados do Canadá e as 150 pílulas diárias, às quais se somaram sementes de chia trazidas recentemente do Deserto do Atacama, no Chile, nova febre entre as famosas do mundo todo. “Tiro as cápsulas e misturo o conteúdo na água”, conta.

“Se me acham bonita, acho que o segredo é o FRESCOBOL. Nunca pisei numa academia ou num consultório de cirurgia plástica. Não sei o que é spinning, esteira, botox ou preenchimento. Sou do tempo em que não existia photoshop, então fui treinada a caprichar na vida real. Meu corpo foi moldado a raquetada”, avisa. Quando pergunto que parte do corpo não lhe inspira tanto orgulho, a resposta é certeira: “Não vou me importar quando aparecerem rugas ou quando as coisas começarem a cair. A lei da gravidade faz parte do show. Mas mudaria meus músculos; não suporto ser musculosa. Queria ter braços de bailarina”.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Maior torneio do ano será no Brasil

A ITF, órgão responsável pelo Beach Tennis no mundo acaba de confirmar mais três eventos internacionais no Brasil, completando assim 8 torneios internacionais em 2011.
O 3º ITF Rio será realizado na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro nos dias 5 e 6 de novembro. Esse torneio, contará pontos para o ranking internacional da ITF e nacional da CBT, além de distribuir uma premiação total de U$ 1.500.
Nos dias 10 e 11 de dezembro vai ser realizado o ITF Búzios Open com premiação de U$ 10.000 e pontuação máxima.
Entre os dias 16 e 18 de dezembro será realizado no Brasil o maior evento do ano. O ITF de Florianópolis vai distribuir uma premiação total de U$ 15.000 e também pontuação máxima para o ranking da ITF.

Confira no site da ITF o calendário Internacional e torneios que serão realizados no Brasil: http://www.itftennis.com/shared/medialibrary/pdf/original/IO_53607_original.PDF

Em breve, novas informações sobre os torneios no Brasil.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Beach Tenis na PRAFIS

Quem quiser fazer parte do time para praticar o Beach Tenis, é só chegar em frente ao Clube dos Oficiais todos os finais de semana, estamos com estrutura completa para prática da modalidade. 

Estaremos com a rede armada todas as terças e quintas-feiras, a partir das 19h30min, mas faltam praticantes, se você, quiser fazer uma atividade física, aparece e venha conhecer o Beach Tenis.

Além do espaço reservado para o Frescobol.

Todos estão convidados.!!






sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Semi Finais US OPEN 2011

Amanha a partir das13h teremos as semi finais do US OPEN, 1º jogo - Federer x Djokovic e não antes das 16h o 2º jogo -  Nadal x Murray. Os Top 4  em quadra, o que há de mais refinado no mundo do Tenis.
Não Percam..!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Teste - Bolas

Wilson Championship
Uma das bolas mais vendidas do Brasil e do mundo


ASSIM COMO A LINHA DE RAQUETES DA WILSON
é bastante diversificada, a linha de bolas não fica para trás. No entanto, a de maior sucesso comercial é esta Championship. É provavelmente a bola mais vendida do Brasil e uma das mais vendidas do mundo. Quando alguém pensa em bola "padrão", pensa nela.

AVALIAÇÃO:
Você provavelmente já jogou com essa bola. Aliás, talvez não haja ninguém no Brasil que nunca tenha jogado com ela. É a bola mais vista por aí. Não exatamente por ser a melhor, mas, geralmente, por ser a mais barata das prateleiras. E, como estamos sempre querendo economizar nos equipamentos, optamos pelo mais em conta. Assim, a Wilson Championship fez sua fama de barata e "boazinha", e devido à durabilidade relativamente boa - pois o feltro, apesar de desgastar rápido, costuma ficar compacto - e ao preço, é uma das preferidas pelos professores de tênis para seus treinos, especialmente os drills, que "comem" bolas. As principais características desta bola já são decantadas por todos: alta velocidade e alto quique, pouco controle, pouco conforto. Diante disso - e pensando que muita gente teve sua iniciação no tênis com ela -, podemos dizer que ela não deveria ser a opção de quem está começando no esporte. O bate-bola costuma ser veloz, o que dificulta achar o tempo da batida. Para se adaptar bem a ela, é preciso ter golpes curtos, bom jogo de pernas e bom controle. Ou seja, timing perfeito, pois é uma bola "nervosa", difícil de domar. No saibro, qualquer mínimo defeito na quadra se transforma em um desvio de trajetória. Se você tiver um topspin poderoso, poderá usá-lo bem na terra batida, pois o quique alto certamente atrapalhará o adversário. No cimento, ela parece deslizar ao tocar no chão e vir para cima do corpo. Nesse piso, jogar com golpes retos e slices, especialmente com movimentos curtos, é um boa pedida. O feltro tem durabilidade média. Não é uma bola extremamente dura. Se você tem golpes chapados, gosta de jogar com velocidade e tem bom timing, esta bola pode ser uma opção para jogar contra aquele oponente que gosta de trocar muitas bolas no saibro.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Velocidade - uma bola muito rápida, difícil de controlar
Altura do quique - ela quica muito alto. Com ajuda dos efeitos, isso se potencializa

MAIS INDICADA PARA:
Tenistas agressivos que não querem trocar bolas de fundo
Jogadores de saque-e-voleio
Tenistas que possuem bom timing e são capazes de jogar em velocidade com controle

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

TÊNIS - Força ou Jeito??

Força ou jeito?Quantas vezes você já pensou que poderia ganhar de seu oponente apenas batendo mais forte que ele? Aprenda a variar e perceba que mais vale usar a mente do que os músculos.

ISSO É MUITO COMUM QUANDO SE É adolescente. Você entra na quadra para enfrentar um adversário mais novo, menor, nitidamente fisicamente mais fraco. Logo, seu pensamento é: "Basta eu bater forte para ganhar, já que ele não vai suportar o peso da minha bola". Até uma certa idade, na maioria das vezes, isso vai funcionar, pois os oponentes mais franzinos vão mesmo sucumbir diante das "bombas" dos fortões. No entanto, acho que não há leitor que não tenha passado pelo tipo de experiência que eu também já passei.
Usar a força para subjugar os adversários pode até funcionar...

No auge dos meus 18 anos, acreditava que estava jogando bem (para um 4a classe) e, além de enfrentar jovens da minha idade ou então pessoas mais velhas, no clube tinha a oportunidade de jogar contra garotos mais novos. Alguns bem mais novos. Um deles, em particular, com 11 anos, baixinho, magrinho, pequenino, nem um pouco amedrontador.                                      

Quando entrei em quadra contra ele pela primeira vez, logo pensei: "Esse nanico não vai conseguir fazer um ponto. Vou massacrar ele". A partida começou comigo servindo. "Ele não vai ver a cor da bola no meu saque", foi o que passou pela minha mente. No primeiro ponto, acertei um bom saque chapado no meio e ele não conseguiu devolver. "Não falei?" Mais alguns bons primeiros serviços e o primeiro game era meu. "Vai ser barbada".

No segundo game, ele - que de tão pequeno mal superava a altura da rede - foi para o saque. Seu serviço, obviamente, não era potente, mas também não era um totózinho, uma bola empurrada. Tinha peso e boa colocação, o que me impedia de querer atacar sempre - fato que eu só fui perceber vários games depois. Então, tentei atacar o saque do menino e cometi erros. Logo ele ganhou o game de serviço. "Não faz mal, da próxima vez eu encaixo as bolas na quadra e coloco ele para correr", pensei.

Fui sacar novamente e aquele baixinho começou a devolver os meus saques. Surpreso, mas querendo impor a minha força de qualquer modo, sentei a mão nas bolas de meio que quicavam pedindo para serem batidas. O que aconteceu? Errei várias por excesso de força, o game se complicou e, com mais duas bobeadas, acabei perdendo o saque. "Impossível! Agora esse nanico vai ver uma coisa. Vou trucidar ele."

O garoto foi para o saque e, entre erros não forçados de devolução e novos erros não forçados em trocas de bolas, ele manteve o serviço. Eu não percebia o que estava acontecendo, mas aquele menino, mesmo sem ter tanta potência nos golpes, era capaz de colocá-los onde queria. Além disso, ele sabia muito bem alternar efeitos, confundindo-me. Mais do que isso, corria como o capeta e sabia se defender como ninguém, sempre jogando uma bola alta e funda quando a situação complicava, fazendo com que eu não pudesse atacar de novo, ou, se atacasse, tivesse um risco muito alto e errasse.

De minha parte - bravo, indignado com a situação, com não ser capaz de vencer esse pivete "nos meus termos" -, continuei tentando a mesma "tática" inicial - bater forte na bola. Na verdade, fui além, tentei bater cada vez mais forte, acreditando que a força era a resposta para os meus problemas. "Como ele ousa devolver essa bola?" E quanto mais eu forçava, mais errava. Era óbvio, mas, cego de raiva, não percebia e não era capaz de mudar. Perdi de 6/1, mais do que isso, sai com o orgulho todo destruído. Era para ter aniquilado o menino e, no fim, fui eu a ser destroçado.

... mas é sempre melhor ter outras opções na manga para não ser surpreendido


"NÃO É FORÇA, É JEITO"

Foi assistindo a alguns jogos femininos de Wimbledon 2011 que voltei no tempo e relembrei essa fatídica partida. Vi diversos confrontos em que o planejamento tático das atletas era "bater forte e torcer para a bola não voltar". Até mesmo a final feminina teve um pouco disso. Até aquele momento, Maria Sharapova tinha estraçalhado suas rivais usando, basicamente, a força. A russa tem golpes de fundo extremamente potentes e ganhou diversos jogos na base do "overpower" (como dizem os norte-americanos), ou seja, batendo forte de maneira que a adversária não consiga alcançar a bola, ou erre, ou atrase a batida, ou dê uma bola mais fácil em seguida. Na decisão de Wimbledon, quando não conseguiu encaixar bem o seu saque, Sharapova viu sua oponente, Petra Kvitova, alta e robusta, soltar o braço na devolução e nas trocas de bola sobrepujando-a, fazendo-a encolher (e encurtar) os golpes e correr atrás da bola pela quadra toda, quase sempre chegando atrasada. Tudo o que ela tinha feito com as adversárias até aquela rodada, ela estava sentindo na pele naquele momento. E qual foi sua resposta? Nenhuma. Ela até tentou bater mais forte do que a tcheca em alguns momentos, mas, oscilante no saque e sem saber variar, foi completamente dominada e perdeu a chance do bicampeonato em Wimbledon. Faltou a Sharapova o que tem faltado a muitas das mulheres no circuito da WTA: saber mudar a tática quando uma delas não está funcionando.

BATER FORTE É TÁTICA?

A princípio, não há nada de mal em pensar em ter como tática "bater mais forte que o adversário", porém, digamos que isso não seja uma estratégia muito sabia e muito menos bem elaborada. "Bater forte" deveria significar "jogar nos seus próprios termos", ou seja, tentar ter o controle dos pontos através de um conjunto de ações inteligentes e não somente da força dos músculos. A história de David e Golias se repete mundo afora nas quadras de tênis, por isso, os que possuem esse espírito de Golias precisam aprender a usar mais a mente e não somente os músculos. Pois, quando a combinação cérebro e músculos está afinada, ela é quase imbatível. Então, não se deixe levar apenas pela força dos braços e mais do que exercitar os músculos jogando tênis, exercite a mente.

Por Arnaldo Grizzo

domingo, 14 de agosto de 2011

Conhecendo a raquete de beach tennis

Hoje, no Brasil, já é possível encontrar diversas marcas de raquetes de beach tennis e, na Itália, a variedade é maior ainda. Mas você já se perguntou o que difere de uma raquete para outra?
Para os que ainda não conhecem o esporte, aqui do lado está um modelo de raquete. As raquetes normalmente são parecidas com essa, variando o tamanho do cabo, o número de furinhos, o material com são que são produzidas e, consequentemente, o peso. Cada fator desses é muito importante e cada jogador deve procurar uma raquete que melhor se adapta ao seu estilo de jogo.

Bom, para trazer essas informações para vocês, eu conversei com Ricardo Fontenelle Quissak, representante das marcas de beach tennis Quissak, Toalson e Power.



Furinhos na Raquete: Qual a Finalidade?

Os furos na raquete têm como finalidade reduzir a resistência do ar, fazendo com que o jogador tenha que fazer menos força para bater na bola. Eles são fundamentais, porém se a raquete possuir muitos furos, os golpes acabarão perdendo a potência.

Cabo Longo ou Cabo Curto?

Raquetes curtas são mais fáceis de serem manuseadas devido à proximidade do cabo com o aro da raquete, gerando mais controle e precisão nos golpes.

Raquetes longas são mais difíceis de serem manuseadas, porém geram mais alcance e alavanca, proporcionando mais potência nos golpes.

Raquetes Pesadas ou Leves?

Raquetes pesadas geram mais potência, porém podem provocar maior desgaste muscular.

Raquetes leves geram mais controle, são mais fáceis de serem manuseadas, mas necessitam de muita aceleração nos golpes para se obter potência.

Material da Raquete

Raquetes de Fibra de Vidro – são raquetes leves e flexíveis, agridem menos o braço e geram muito controle e menos potência.

Raquetes de Graphite – são raquetes com peso e flexibilidade intermediária, gerando bom controle e boa potência.

Raquetes de Carbono Kevlar – são raquetes extremamente rígidas, agridem mais o braço e geram muita potência e menos controle.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Beach Tennis - Rio de Janeiro

Nos dias 13 e 14 de agosto acontece, na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o 2º ITF Rio Beach Tennis Tournament. Esse ano o torneio conta com 8 quadras na praia, presença de DJ, sorteios de brindes e mini redes de Beach Tennis para as crianças. Além da presença confirmada de feras como Joana Cortez, Samantha Barijan e Guilherme Prada, atletas posicionados entre os 13 melhores no ranking mundial do Beach Tennis.

O torneio oferece a premiação de U$ 1,5mil divididos entre as categorias masculina e feminina. As inscrições vão até o dia 9 de agosto e podem ser feitas pelo site www.ativo.com.

Um esporte em ascenção

O Beach Tennis foi criado na província de Ravenna, na Itáia, na década de 80. Desde então apresenta forte ascensão e hoje é praticado por mais de 300 mil pessoas, tendo um circuito mundial realizado em 30 países. É um esporte que pode ser praticado por todas as idades em quadras de areia ou ao ar livre. O órgão responsável pela regulamentação do Beach Tennis mundialmente é a ITF (International Tennis Federationl) e no Brasil o órgão máximo é na CBT (Confederação Brasileira de Tênis).

O esporte chegou ao Brasil em 2008 e, em apenas dois anos, cresceu cada vez mais o número de adeptos e participantes nos eventos de Beach Tennis em diversas regiões do país. Segundo o blog da fera do Becah Tennis Joana Cortez, as primeiras raquetadas foram feitas na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, e hoje existem praticantes em todo o litoral carioca e outros estados como São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Paraíba e Espírito Santo. Entre 2009 e 2010 foram realizados mais de 20 eventos do esporte no Brasil, sendo dois de âmbito internacional.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A volta da alegria

Djokovic ressurge e consegue, enfim, romper a dicotomia Federer-Nadal


NO FINAL DE 2003, ROGER FEDERER havia assumido o posto de melhor do mundo. Em meados 2005, Rafael Nadal surgia para confrontá-lo. Há quatro anos, em 2007, Novak Djokovic aparecia como a terceira força do tênis mundial.

O sérvio era bonachão. Divertido. Seu jogo eram sério, mas suas atitudes em quadra era de alguém que se divertia. Ele não se encaixava no perfil de Federer (discreto, pouco emotivo e eficaz), nem no de Nadal (raçudo e batalhador). Ele era o irreverente. O "Djoker". Apelido que a mídia norteamericana logo lhe pôs e que vem de "joker", o curinga do baralho. Ele era o palhaço. O brincalhão.

E era mesmo. Suas reações em quadra animavam o público, muitas vezes mais do que seu jogo. Ao perder um ponto fácil, mãos ao céu e alguma frase engraçada logo se seguia. De repente, junto com os bons resultados - em que se incluem a nal do US Open em 2007 e o título do Australian Open em 2008 - descobriram que o rapaz tinha mesmo um talento para a comicidade.

Logo se espalhou um boato de que ele imitava seus colegas de profissão. Em seguida, vídeos no Youtube comprovaram. Neles, ele aparecia em treinos imitando Nadal, Andy Roddick e Maria Sharapova com seus inúmeros trejeitos. Quando perguntado, negava. Mas não demorou para que os promotores pedissem para que ele demonstrasse suas habilidades de imitador - em inglês diz-se impersonator (alguém que personi ca outro) - em quadra, diante de multidões e da televisão.



Alguns colegas de pro fissão reclamaram, outros nem ligaram, outros até apoiaram as palhaçadas de Djokovic. Nos vestiários, ele era motivo de todas as conversas. A mídia o exaltava. En fim alguém com personalidade no circuito. Enfi m alguém que dá o que falar além de suas vitórias. Se Federer e Nadal representavam o tênis, um com sua plástica, outro com sua garra, o sérvio era um contraponto bem vindo à seriedade dos dois, à seriedade do esporte.


No final de 2010, Djokovic voltou a ser o que era. Divertindo-se fora da quadra, ele passou a ser divertir também dentro dela e foi aí que seu jogo recuperou a alegria


CHATICE
De repente, depois de ganhar o primeiro Grand Slam, algo estranho aconteceu com o Djoker. As piadas sumiram. A cara fechou. As entrevistas caram chatas. Repetitivas. Monótonas. Ele pedia para não mais ser questionado sobre imitações. Queria ficar focado no jogo. Era isso o que importava, fazia questão de frisar. Já não demonstrava emoções em quadra. Sorrisos, antes constantes, agora eram quase que proibidos. Acabou a brincadeira. Contudo, a versão séria de Djokovic não agradava ninguém. Nem a ele mesmo.
Esperava-se que, sem palhaçadas, seu jogo crescesse , assim,e ele poderia confrontar Federer e Nadal de igual para igual e não ser apenas um coadjuvante dos dois. Não foi o que aconteceu. As vitórias não vieram e, sem elas, veio um amargor que tomou conta da personalidade do sérvio.
Essa mudança de perfil não lhe trouxe nada de bom. Tanto que ele chegou a ser vaiado no US Open de 2008. Algo impensável se considerarmos que, no ano anterior, ele era o xodó do público norte-americano. Sua luz começava a esvaecer, assim como seu jogo. De terceira força do tênis, logo voltou a ser considerado apenas mais um "sem brilho" atrás de Federer e Nadal.

RINDO POR ÚLTIMO

Até agosto de 2010, Djokovic resolveu abandonar seu papel de palhaço, mas não viu nada de novo acontecer em sua carreira, que parecia, sim, estar decaindo. Durante o US Open do ano passado, porém, ele se permitiu rir novamente. Voltou a demonstrar os sentimentos em quadra, zombar de si mesmo. Até aceitou imitar os colegas diante das câmeras de novo. Timidamente, ele voltava a ser o Djoker.

Algo ainda não estava se encaixando em seu jogo, mas sua personalidade - pelo menos aquela que o público conheceu em 2007 - dava sinais de que retornava ao seu formato original, um formato que agradou tanta gente. Logo, divertindose fora da quadra, o sérvio começou a se divertir dentro dela, quando seu jogo também recuperou a alegria, a irreverência.

Foi assim, com um sorriso no rosto, que ele venceu novamente o Australian Open em 2011 e que somou 24 vitórias seguidas neste começo de temporada (e nenhum derrota), ganhando ainda Dubai e os Masters 1000 de Indian Wells e Miami. Dessa maneira, Djokovic volta de nitivamente a compor a trinca do tênis, sem ser igual a Federer ou Nadal e, quem sabe, tornando-se melhor do que eles.

A maneira como a vitória sobre Troicki na estreia do US Open 2010 fez Djokovic ressurgir é difícil de explicar, mas este claramente foi seu momento da virada



O PONTO DA VIRADA

Era a primeira rodada do US Open 2010 e Novak Djokovic estava com um problemão. Apesar de ele ter ganho o primeiro set na estreia contra Victor Troicki, ele perdeu os dois sets seguintes, 6/3 e 6/2. Dadas as complicadas condições, e o histórico de Djokovic com problemas respiratórios e colapsos físicos, isso era uma má notícia para a talentosa estrela sérvia, cabeça-de-chave três do torneio. A temperatura em quadra era de 42°C, o jogo de Troicki também estava "quente" e Djokovic começou a entrar em pânico. Ele não se sentia bem, e Troicki estava ganhando.

Djokovic sabia que a única coisa que podia ser pior do que isso era ele perder para Troicki, seu compatriota. Apesar de eles serem amigos e colegas na Copa Davis, havia história no confronto, como Djokovic explicou depois: "No primeiro torneio oficial da minha vida - era categoria até 10 anos - venci a primeira partida e então joguei com Troicki na segunda. Ele me destruiu. Ainda conversamos sobre isso".

Entre os entendidos, uma derrota para Troicki seria um pesadelo. Ainda que Djokovic tenha mantido seu ranking durante 2010, ele parecia estar com dificuldades. Seu saque estava uma porcaria, a ponto de ele dar mais duplas-faltas que aces. Então houve a derrota para Tomas Berdych em Wimbledon por três sets a zero na semifinal - o sérvio descreveu isso como: "Não estava indo para as bolas. Estava meio que esperando ele cometer erros. Eu estava errado".

Isso certamente foi dito honestamente, mas uma questão urgia daí: "Como um excampeão de Grand Slam e atual top 3 pode tomar uma decisão tão ruim? Por que ele não retificou seu erro quando o percebeu?" Djokovic parecia estar encaminhando a resposta. Semanas atrás, se ele esti vesse perdendo para Troicki, seria inevitável que ele entrasse em colapso. Ele tinha vivido muito tempo nas sombras.

Mas a derrota não veio. Depois de um 7/5 no quarto set, Djokovic venceu Troicki. Quando ele acabou perdendo a final do US Open para Rafael Nadal numa batalha de quatro sets, sua reviravolta estava completa, se não já completamente validada. O selo final de aprovação só seria deferido em sua próxima participação em um Major, o Australian Open 2011. O sérvio planou pela competição, perdendo somente um set e demolindo Andy Murray na final. De repente, o tênis se tornou um tripé: Federer, Nadal e Djokovic.

A coisa curiosa e incrível nos últimos cinco ou seis meses na vida de Djokovic não é que ele deu a volta por cima, mas como ele fez isso. Aquele jogo com Troicki foi um momento essencial. Ele nunca será identificado como o momento de transformação dele ou um dos maiores de sua carreira, mas ele poderia ser ambos. Qualquer um que afirma que pode lhe dar uma explicação boa e lógica para o que aconteceu durante e imediatamente depois daquele jogo estará louco ou mentindo.

Sim, Djokovic se inflamou. Obviamente, ele começou a acreditar em si mesmo. Sem dúvida, todos os aspectos de seu jogo, incluindo o saque vacilante, logo melhoraram. Mas não há uma explicação satisfatória do porquê. E isso é uma das coisas bonitas deste esporte. Ele não é inteiramente sobre X e Y, a qualidade do treinador, a quantidade dos erros não forçados, ou das estatísticas de primeiro saque.

Tênis é um pouco como a mãe natureza nesse aspecto. É preciso uma combinação de circunstâncias, nem todas óbvias ou previsíveis, para começar um evento em massa como uma avalanche ou fazer finais de Grand Slams em anos consecutivos. Como aquela vitória sobre Troicki se encaixa no ressurgimento de Novak Djokovic é impossível de explicar, mas, ao olhar para trás, é óbvio que foi um momento de virada.

Acho que podemos dizer que Djokovic conseguiu uma recompensa pela derrota que sofreu nas mãos de Troicki quando eles duelaram aos 10 anos de idade.

Humilde, Djokovic prega evolução e se inspira em rival: "Nadal é meu exemplo"

Sérvio declara que "há muito para se melhorar" e quer sentir gostinho da liderança da ATP; atleta defenderá país neste fim de semana pela Davis

Depois de ganhar o torneio de Wimbledon e assumir o posto de número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic admitiu que ainda tem aspectos a melhorar em seu jogo e afirmou que utiliza o exemplo de seu rival Rafael Nadal para conquistá-los.

O natural de Belgrado soma 48 vitórias em 49 partidas na temporada onde ganhou oito títulos em nove torneios, mas está longe de se contentar com os feitos até aqui. "Quero melhorar. Meu exemplo é o Nadal. Alguns anos atrás, todos sabiam que ele era dominante no saibro, mas nem tanto em outras superfícies. Ninguém acreditava que ele poderia evoluir nas outras quadras e ele o fez", disse o sérvio de 24 anos que assumiu o piso duro ainda como o seu melhor. 

"Ainda me considero um tenista com algo a provar e melhorar meu jogo", adicionou o tenista que encerrou uma dinastia de sete anos de hegemonia de Nadal e Federer no topo da ATP. Djokovic disse que ainda não sabe o gostinho que é ser o número 1.




"Ainda não sei porque nunca fui número 1, mas vou experimentar isso neste período de minha carreira. Dizem que é mais difícil permanecer do que ser número 1. Vou ver se isso é verdade, mas quero ficar no topo o máximo de tempo que puder", revelou.

Na última segunda-feira, Nole teve um dia de rei ao desembarcar em Belgrado. Cerca de 100 mil pessoas recepcionaram o atleta em um palco montado em frente ao prédio da Assembleia da capital. Agora, ele passará um dia e meio na capital da Sérvia e seguirá direto para Halmstad, na Suécia, para a Copa Davis.

"Tenho agora a Copa Davis no próximo final de semana", disse Djokovic, que planeja curtir os feitos alcançados: "Depois vou tirar duas semanas de descanso. Vou deixar minhas raquetes de lado, vou à praia, fechar meus olhos e refletir em tudo que vem acontecendo", concluiu.


domingo, 3 de julho de 2011

Djokovic come grama ao festejar o título e diz: 'Eu me senti um animal'

Novak Djokovic é o CAMPEÃO de WIMBLEDON



Não haviam passado nem dois minutos desde que a final de Wimbledon havia acabado. Novak Djokovic cumprimentou Rafael Nadal, o oponente vencido, e agachou-se na Quadra Central de Wimbledon. Arrancou um punhado de grama e comeu. Um tempo depois, o sérvio, que será número 1 do mundo a partir de segunda-feira, explicou o gesto.

Eu me senti como um animal. Queria saber como era o gosto. É bom. Foi espontâneo. Não sabia o que fazer de tanta empolgação e alegria - disse o sérvio, arrancando risos dos jornalistas que estavam na sala de entrevistas coletivas.
Djokovic afirmou também que o terceiro título de Grand Slam (os Australian Opens de 2008 e 2011 foram os dois primeiros) e o posto de número 1 do mundo - ambos garantidos nesta semana - são os dois maiores feitos de sua carreira. O sérvio se disse sem condições de descrever as emoções, mas ressaltou que ainda tem muito a conquistar.

- Eu nasci para isso, quero ser um campeão no tênis. Não vou parar aqui, embora tenha alcançado as duas maiores coisas da minha vida em três dias.

O jovem de 24 anos classificou a final deste domingo como o melhor jogo de sua vida em uma quadra de grama e ressaltou que ele veio no momento certo. Nole, que fez sua primeira final de Grand Slam em 2007, mas só chegou ao topo quase quatro anos depois, disse ainda que sua excelente fase é fruto de um longo processo de amadurecimento.

- Nadal e Federer foram os dois tenistas mais dominantes pelos últimos cinco anos. Era frustrante chegar nas fases finais de um Grand Slam e então encontrá-los. Eles sempre acham seu melhor tênis nestas horas. Foi um longo processo me desenvolver como tenista e pessoa e encontrar uma maneira de ultrapassar as expectativas e pressões. Sempre acreditei que podia derrotar esses dois. E esta foi a única maneira de estar aqui agora.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Nadal impede revanche de Murray e enfrenta Djokovic na final em Wimbledon

Rafael Nadal terá a chance de conquistar o título de Wimbledon pelo segundo ano consecutivo. Nesta sexta-feira, o espanhol impediu a revanche de Andy Murray e derrotou o britânico de virada por 3 sets a 1 (parciais de 5-7, 6-2, 6-2 e 6-4). Na decisão, ele enfrentará Novak Djokovic, novo número um do ranking mundial.

Murray viu sua chance de fazer história no torneio se encerrar. O último tenista britânico que havia conquistado o título em Wimbledon foi Fred Perry em 1936. E desde 1938 nenhum atleta da Grã Bretanha chega à decisão do torneio – o último foi Bunny Austin.

Para completar, Murray não conseguiu se vingar de Nadal. No ano passado, os dois também se encontraram nas semifinais em Wimbledon, mas acabou derrotado pelo espanhol. O britânico terá mesmo que se contentar em vencer o rival no videogame – Murray revelou que Nadal é seu “freguês” no Playstation.

Além de defender o título, Nadal terá outra motivação para a final de domingo. O espanhol encarará Novak Djokovic, que tomou de suas mãos a liderança do ranking mundial ao derrotar Jo-Wilfried Tsonga na semifinal do Grand Slam inglês. Mesmo se levar a taça, Nadal ficará atrás do sérvio.

Djokovic faz final inédita e confirma número 1

A partir da próxima segunda-feira, o tênis terá um novo líder. Novak Djokovic garantiu seu nome no topo da lista da ATP ao vencer Jo-Wilfried Tsonga pela semifinal de Wimbledon por 7/6 (7-4), 6/2, 6/7 (9-11) e 6/3. Seja Rafael Nadal ou Andy Murray seu adversário, Londres verá uma decisão inédita.

O caminho até uma das vitórias mais importantes de sua carreira começou mal. Tsonga quebrou no primeiro game da partida e salvou dois break-points sacando em 4/3. Sacando bem demais, disparando forehands e encurralando Djokovic na defesa de fundo de quadra, o francês parecia caminhar tranquilamente para vencer o primeiro set.

Porém, sacando com 5/4, Tsonga enfrentou três break-points. Salvou todos, mas cedeu mais um com um forehand para fora. Os dois confirmaram seus saques e o francês fez uma série de erros, facilitando a vitória de Djokovic no set. Abalado, Tsonga perdeu o saque logo no início do segundo e só confirmou o saque duas vezes na parcial.

O terceiro set parecia tranquilo para Djokovic, quando o sérvio quebrou, mostrou agressividade e administrava a vantagem. Porém, tomou contornos dramáticos em seguida. Primeiro, Tsonga devolveu a quebra e fez 4/4, depois perdeu o serviço e viu Djokovic sacar para o jogo.
O sérvio vacilou e a decisão foi no tiebreak, onde ele teve dois match-points no saque de Tsonga e nada pôde fazer contra os aces do francês. Assim que cedeu o minibreak, viu o francês acertar mais um saque incrível e ganhar o set. O cabeça 2, mais uma vez, abriu uma quebra de vantagem no quarto set e, dessa vez, não deixou escapar.

Djokovic tentará no domingo seu primeiro título na grama e Grand Slam fora da Austrália, onde tem duas conquistas. Ele diminuiu sua desvantagem no confronto direto com Tsonga para 5 a 3. O francês, por sua vez, não conseguiu ser o primeiro tenista de seu país a ir à final desde 1997.

Na final, Djokovic teria retrospecto positivo apenas contra Murray, 6 a 3, incluindo a final do Aberto da Austrália deste ano. O sérvio perdeu 16 e ganhou 11 vezes de Nadal, mas quatro desses triunfos foram neste ano, todos em finais de Masters 1000.

Djokovic ganhou 47 partidas em 2011, mas a de hoje certamente tem um lugar especial na carreira do sérvio, que finalmente recebeu a recompensa por estar fazendo uma temporada quase perfeita.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

WIMBLEDON 2011


Hoje deu início ao 3º Grand Slam da Temporada 2011 - Wimbledon, que tem Rafael Nadal defedendo seu Título, com Novak Djokovic fungando no seu cangote, sabendo que, se não chegar a final, perde o posto de 1º do Ranking.


E aqui vou fazendo minha preparação para segunda experiência, segundo Slam do ano, no período de 08 a 17 de julho terá mais um Torneio de Classes na AABB de Aracruz, com o objetivo de passar das Oitavas.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

2º TRIBUNA OPEN DE TENIS

Não foi dessa vez, mas para o primeiro campeonato, tá de bom tamanho chegar as Oitavas de Final, mas particularmente esperava passar das oitavas, mas não joguei nada, horrível. Maschechi deu um baile no primeiro set 6 x 1. No segundo set até cheguei a ficar na frente, mas levei a virada e perdi de 6 x 4.
Final Marcheschi 2 x 0 Gomes.

Valeu a experiência!


segunda-feira, 30 de maio de 2011

2º TRIBUNA OPEN DE TENIS

Como era esperado, a partida entre GOMES  x CEOLIN, foi durríssima, jogo de 3 sets decidido no Tie Break.
Inicio muito bom para CEOLIN que abril 4 x 0 no primeiro set, Gomes muito nervoso, reagiu, as perdeu de 6 x 3. No segundo set, as coisas se inverteram, GOMES abriu 4 x 0, da mesma forma CEOLIN reagiu, mas dessa vez o set foi para GOMES, pelo mesmo placar de 6 x 3.
Inicio do Super Tie-Break, valendo 10 pontos. Gomes iniciu muito bem o jogo, tendo logo um mini-break a favor, na troca de lado, Gomes mateve a vantagem virando em 4 x 2, aproveitando do cansaço de CEOLIN, GOMES manteve a vantagem e fechou a partida em 10 x 4.


O próximo adversário de ANDERSON GOMES, já nas oitavas de final, será LUCAS MARCHESCHI, lider do ranking da 5º CLASSE, com mais uma promessa de um bom jogo, previsto para sábado, às 11h, será jogo 54.


                            Anderson Gomes e Ramiro Ceolin - Foto: PRAFIS

quinta-feira, 26 de maio de 2011

2º TRIBUNA OPEN DE TENIS

Começa hoje o 2º TRIBUNA OPEN DE TENIS.
São 250 tenistas participando da competição em vários jogos simultâneos no mesmo dia.

Cidade: Vitória
Local: Clube Álvares Cabral
Organização: Clube Álvares Cabral, com apoio de Hugo Dereck.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

2º TRIBUNA OPEN DE TENIS

Ontem ocorreram os sorteios das chaves de simples, o 6º jogo será do Atleta da PRAFIS. No total serão realizados 46 jogos.

O 7º Jogo será do brhoder Ramiro Ceolin. Se os dois passarem seus jogos, se enfrentaram no 21º jogo, com promessa de um jogo duríssimo. Vamos aguardar.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

2º TRIBUNA OPEN DE TENIS

A PRAFIS estará participando desse Evento, com seu Atleta Anderson Gomes , que irá disputar a 5º classe, tendo apoio do Instrutor Eduardo Costa.


Todos estão convidados a prestigiar o Evento que acontecerá no Clube Alvares Cabral no período de 26 de maio a 5 de junho, a partir das 18h.


Distribuição de R$ 10.000,00 em prêmios.
Quadras de Saibro.

OBS. O Servio que me aguarde!

domingo, 15 de maio de 2011

O novo Imperador de Roma! Djokovic derruba Nadal e leva o troféu


Quem apostou no desgaste físico de Novak Djokovic por conta da batalha de três horas ontem contra Andy Murray, se enganou. O número dois do mundo mostrou poder e mais uma vez destronou Rafael Nadal para ser consagrado o novo campeão do Masters 1000 de Roma (Itália).


O sérvio precisou de 2h12min para bater o número 1 do mundo por 2 sets a 0 com um duplo 6/4 em final que começou três horas atrasada por conta da chuva.


Este foi o 27º jogo entre os dois e a 11ª vitória do sérvio que ganha a quarta final seguida do espanhol, todas conquistadas em Masters 1000 (Miami, Indian Wells e Madri foram as outras).


A série do sérvio só aumenta e ele atinge a 39ª vitória consecutiva, 37ª no ano onde ainda não perdeu. Este é seu sétimo título na temporada onde ganhou também no Australian Open, Dubai e Belgrado. Na carreira são 25 canecos do tenista de Belgrado.


O jogo


O encontro começou bastante equilibrado com os dois confirmando. No oitavo game porém Nole se defendeu muito bem, aguentou firme as trocas, forçou o erro de Nadal no revés e conseguiu a quebra. Com 5/3 e saque porém ele cometeu alguns erros e viu Rafa aguentar bem a troca para errar de novo e ser quebrado. Mas no décimo game Nole foi pra cima, e quebrou de novo fechando o set com winner de backhand: 6/4 em 56 minutos.


Na segunda etapa Nole abriu 2/0 com Nadal tentando mudar a tática jogando com mais balões (bolas altas no fundo). Rafa conseguiu igualar e seguir firme em um jogo que foi com games muito duros até o fim. Djokovic saiu de 15/30 no 4/4 e abriu 0/40 com três match-points. Nadal tirou forças e com coragem se safou, mas na quarta chance não conseguiu. Djokovic 6/4.

Maria Sharapova domina Samantha Stosur e é campeã do WTA de Roma

Com duas horas de atraso devido à chuva, partida termina com placar de 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/4, favorável à tenista número 9 do ranking


Maria Sharapova colocou Samantha Stosur no bolso neste domingo. Em 1h23m, ampliou sua invencibilidade para nove vitórias em nove confrontos com a australiana e, com a vitória por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/4, foi campeã do WTA de Roma. Esta foi a primeira conquista da musa na temporada.

final de tênis em Roma entre Sharapova e Stosur (Foto: Reuters)
Sharapova comemora bastante a vitória sobre Samantha Stosur na final do WTA de Roma (Foto: Reuters)
quadra coberta devido a chuva em Roma durante a final de tênis feminino (Foto: AP)
Quadra coberta devido à chuva em Roma  (Foto: AP)
A partida, realizada na quadra central do Foto Itálico, começou com cerca de três horas de atraso devido ao mau tempo na capital italiana. As duas tenistas se aqueciam no horário previsto para o início do confronto quando a chuva apertou, e a organização do torneio cobriu o saibro com lonas até que houvesse condições de jogo.

No primeiro set, Stosur não teve sucesso em seus serviços. A australiana conseguiu confirmar o saque em apenas um game, ao passo que sofreu três quebras de Sharapova. A número 7 do mundo até aproveitou um break point, mas não teve forças para reagir. Em 31 minutos, a russa encerrou a parcial em 6/2.
O set decisivo começou de forma similar ao inicial. A musa saiu na frente, quebrando o serviço de Stosur já no primeiro game, mas cometeu uma dupla falta – seriam quatro no total nesta parcial - e sofreu a virada na seqüência: 2/1. No quinto game, entretanto, Sharapova conseguiu a quinta quebra no jogo e retomou a ponta: 3/2. Com a confirmação do saque na seqüência, a número 8 da WTA abriu a distância que se manteria até o fim da partida: 6/4 no placar.