Editorial
Rumo as Olimpíadas 2016...
Por quê Não?
E por quê não? Vocês já observaram a quantidade de esportes ridículos que fazem parte dos Jogos Olímpicos? Tem um que o atleta (atleta?) empurra um disco em uma pista de gelo e vai na frente do disco com uma espécie de vassourinha limpando a pista para que o esquisito objeto chegue o mais perto possível de um determinado alvo. Nó!!! Que adrenalina!!! Uma multidão de 5 ou 6 torcedores tem que ser acordada ao final da partida para a solenidade de entregas das medalhas. (Se alguém souber o nome deste esporte entre em contato urgente). Esse é apenas um exemplo entre mais de 10 modalidades esportivas completamente monótonas e desinteressantes que podemos destacar.
Ao contrário do Frescobol, que é um esporte alegre, radical, que eleva a adrenalina à mil, tanto dos atletas quanto da torcida, que exige força, reflexos apuradíssimos, elasticidade, resistência e técnica, além da indispensável empatia entre os parceiros. É praticado na praia, que a nossa atleta Mônica chama de “Academia de Deus”. Existe lugar melhor que essa “Academia” para a prática de esportes? Se alguém souber, nos avise por favor.
Poderia gastar parágrafos e mais parágrafos para listar as qualidades do nosso esporte, que são infindáveis, porém, é preciso falar de coisas mais práticas. Por exemplo, o que falta para tornarmos o Frescobol mais atrativo para a mídia e para o grande público? Regras mais objetivas, de fácil entendimento para os espectadores? Maior divulgação e apoio das diversas mídias? Delimitação de áreas de jogo para que se evite conflito entre atletas e banhistas, tornando assim o esporte mais simpático? Profissionalização dos atletas e dos árbitros? Maior apoio das Secretarias de Esporte, tanto municipais quanto estaduais, na construção de quadras com iluminação para a realização de treinamentos dos atletas que não disponibilizam de tempo para seu treinamento durante o dia? Maior interesse dos praticantes de realmente colocar tudo isso em prática, doando-se um pouco mais para o crescimento do esporte?
Com a palavra todos nós que estamos direta ou indiretamente comprometidos com o engrandecimento de nosso esporte.
Quando resolvermos as questões acima, além de outras tantas, poderemos ser olímpicos sim! E por quê não!!!
O FRESCOBOL MOLEQUE é uma publicação de circulação interna e de caráter informal, elaborada pela FESFRE
Presidente
Toninho TNT
Elaboração e Edição
Mauro 100% Porrada
O FRESCOBOL MOLEQUE se despede desta edição, esperando que tenha agradado e aguardando críticas e sugestões para melhorar e continuar existindo.
Um grande abraço a toda a moçada e até o próximo número.
Sempre a Procura da Batida Perfeita!!!
Rumo as Olimpíadas 2016...
Por quê Não?
E por quê não? Vocês já observaram a quantidade de esportes ridículos que fazem parte dos Jogos Olímpicos? Tem um que o atleta (atleta?) empurra um disco em uma pista de gelo e vai na frente do disco com uma espécie de vassourinha limpando a pista para que o esquisito objeto chegue o mais perto possível de um determinado alvo. Nó!!! Que adrenalina!!! Uma multidão de 5 ou 6 torcedores tem que ser acordada ao final da partida para a solenidade de entregas das medalhas. (Se alguém souber o nome deste esporte entre em contato urgente). Esse é apenas um exemplo entre mais de 10 modalidades esportivas completamente monótonas e desinteressantes que podemos destacar.
Ao contrário do Frescobol, que é um esporte alegre, radical, que eleva a adrenalina à mil, tanto dos atletas quanto da torcida, que exige força, reflexos apuradíssimos, elasticidade, resistência e técnica, além da indispensável empatia entre os parceiros. É praticado na praia, que a nossa atleta Mônica chama de “Academia de Deus”. Existe lugar melhor que essa “Academia” para a prática de esportes? Se alguém souber, nos avise por favor.
Poderia gastar parágrafos e mais parágrafos para listar as qualidades do nosso esporte, que são infindáveis, porém, é preciso falar de coisas mais práticas. Por exemplo, o que falta para tornarmos o Frescobol mais atrativo para a mídia e para o grande público? Regras mais objetivas, de fácil entendimento para os espectadores? Maior divulgação e apoio das diversas mídias? Delimitação de áreas de jogo para que se evite conflito entre atletas e banhistas, tornando assim o esporte mais simpático? Profissionalização dos atletas e dos árbitros? Maior apoio das Secretarias de Esporte, tanto municipais quanto estaduais, na construção de quadras com iluminação para a realização de treinamentos dos atletas que não disponibilizam de tempo para seu treinamento durante o dia? Maior interesse dos praticantes de realmente colocar tudo isso em prática, doando-se um pouco mais para o crescimento do esporte?
Com a palavra todos nós que estamos direta ou indiretamente comprometidos com o engrandecimento de nosso esporte.
Quando resolvermos as questões acima, além de outras tantas, poderemos ser olímpicos sim! E por quê não!!!
O FRESCOBOL MOLEQUE é uma publicação de circulação interna e de caráter informal, elaborada pela FESFRE
Presidente
Toninho TNT
Elaboração e Edição
Mauro 100% Porrada
O FRESCOBOL MOLEQUE se despede desta edição, esperando que tenha agradado e aguardando críticas e sugestões para melhorar e continuar existindo.
Um grande abraço a toda a moçada e até o próximo número.
Sempre a Procura da Batida Perfeita!!!
Não joguem lixo nas Praias, joguem Frescobol..!!!
