segunda-feira, 16 de março de 2015

CANHOTOS - Minoria chata

Sempre se falou que canhotos levavam vantagem no tênis. É verdade?
Por Arnaldo Grizzo em 6 de Março de 2015 às 00:00

Todas as minorias costumam sofrer algum tipo de preconceito. Estamos cansados de ver exemplos disso cotidianamente. E até mesmo no tênis há uma minoria que sempre é vista com desconfiança. Os canhotos, desde sempre, foram taxados como os adversários mais chatos – tanto pelos destros, quanto pelos tenistas de sua própria “raça”. “Saque maldito!”, “Que efeito é esse?”, “Jogue com a mão certa!” são algumas das exclamações de seus oponentes desesperados por não conseguirem lidar com o jogo dessas pessoas quem insistem em “contrariar a natureza” e bater o forehand com a mão esquerda.
Deixando as brincadeiras de lado, certamente você, destro, já deve ter passado algum apuro na hora de enfrentar um adversário canhoto. Provavelmente deve ter demorado para se acostumar com aquele efeito que faz a bola vir em direção ao seu corpo. Ou então ficou perdido no posicionamento para receber o saque no lado ímpar. Ou ainda sofreu tentando fugir do backhand e arriscando mais jogadas na paralela. Enfim, jogar contra canhotos é bem menos comum do que contra destros e não há quem não tenha alguma dificuldade. Roger Federer que o diga.
Talvez uma das principais dificuldades relacionadas aos canhotos reside justamente no fato de haver bem menos canhotos no mundo do que destros. A proporção de “sinistros”, como antigamente se designavam as pessoas que usavam a mão esquerda, na população mundial é de cerca de 10%. Ou seja, para cada grupo de 10 pessoas, apenas uma é canhota.

A formação do mindset

No tênis, a proporção não é muito diferente disso. Segundo dados da ATP, entre os primeiros 500 tenistas do ranking, 68 são canhotos, ou seja, 13,6%. Ou seja, a chance de se enfrentar um sinistro é muito mais baixa do que um destro e isso certamente dificulta as coisas. “A questão mais interessante é essa proporção. A cada 10 jogos, você joga oito contra destros. Isso é importante quando se trata da elaboração de jogo de um tenista, da formação do padrão, porque ele é elaborado muito em cima de adversários destros e apenas adaptado a jogadores canhotos. Por isso, acho que o canhoto ainda leva vantagem hoje, pois o mindset está todo voltado para o destro”, argumenta João Zwetsch, capitão da Copa Davis, que voltou a treinar o canhoto Thomaz Bellucci recentemente.
Walter Preidkman, treinador da academia Tennis Route, no Rio de Janeiro, acrescenta: “O tenista trabalha muito por instinto. E o instinto é jogar contra outro destro. Então, quando você vai se defender, por exemplo, vai se defender na cruzada. Mas, esse é o melhor lado do canhoto!”. A canhota Carla Tiene, ex-tenista e capitã da Fed Cup, também aponta o fator “adaptação” como fundamental na hora de enfrentar alguém que golpeia com a mão esquerda: “No começo do jogo, às vezes demora para o destro se adaptar aos efeitos e ao posicionamento”.
O treinador Carlos Omaki – canhoto, mas que aprendeu a jogar com a direita – lembra que algumas jogadas naturais dos canhotos são perfeitas contra os destros e, ao mesmo tempo, jogadas dos destros que são ineficazes contra os canhotos. “Existem muitas jogadas especificas que o canhoto faz quase que naturalmente contra um destro. O lobe de esquerda na cruzada ou lobe de direita na paralela, por exemplo. Isso sempre vai surpreender. Também é inegável a diferença na recepção de saque do efeito dos canhotos. E dependendo do quão acentuado é esse efeito, às vezes, você não vai se sentir confortável em uma partida inteira, mesmo que você saiba se posicionar, pois tem a impressão de que está deixando a quadra muito aberta. Além disso, suas bolas de esquerda cruzada (de defesa) caem sempre na mão boa do canhoto. Quem joga muito com forehand em inside-out também não vai conseguir tanta eficiência, pois a bola vai no melhor lado do canhoto, favorecendo o contragolpe na paralela...”, enumera. A tenista canhota Beatriz Haddad Maia concorda: “É meio automático (sacar aberto na esquerda e usar outros recursos do canhoto)”.

Mais habilidade?

O fim dos anos 1970 e começo dos anos 1980 parece ter sido uma época pródiga para os canhotos no tênis. Em 1978 e de 1982 a 1984, por exemplo, dois canhotos lideram os rankings masculino e feminino (John McEnroe e Martina Navratilova). Em 1983, por exemplo, havia três canhotos entre os quatro primeiros da lista da ATP: McEnroe, Jimmy Connors e Guillermo Vilas. Aliás, nos 10 primeiros anos depois da criação do ranking masculino, dos cinco homens número 1, dois (McEnroe e Connors) eram canhotos. Por sinal, desde 1973, quando a lista foi criada, até hoje, 25 tenistas assumiram a liderança, sendo cinco deles canhotos, uma incrível proporção de 20%.
Talvez daí tenha surgido a ideia de que os sinistros tinham mais facilidade para jogar tênis, algo que Carla Tiene ainda acredita. “Às vezes, sinto que os canhotos são mais habilidosos. De repente, talvez exatamente por haver essa diferença, desde pequeno ele tem que se virar”, afirma a treinadora, que reconhece, porém, ver menos canhotos entre os tenistas top hoje.
Ela tem razão. Entre os top 10 atualmente, há apenas um homem (Rafael Nadal) e duas mulheres (Petra Kvitova e Ekaterina Makarova). Entre os top 100, os homens ainda levam alguma vantagem com 14 canhotos, enquanto o número entre as mulheres é de apenas oito. Isso significaria que essa suposta vantagem de jogar com a mão esquerda não se concretiza mais?

Não me sinto privilegiado por se canhoto, não acho que levo uma grande vantagem para um tenista é destro”, afirma categoricamente Bellucci, que continua: “Hoje em dia, o canhoto leva bem pouca vantagem. Acho que isso é irrelevante atualmente”. Segundo ele, o fato de ser canhoto não significa que o jogador vai se destacar naturalmente no circuito, pois a técnica (especialmente o backhand) evoluiu muito nos últimos anos.
Opinião compartilhada por Beatriz Haddad Maia e Carla Tiene, que tentam explicar um pouco a razão por haver menos mulheres canhotas entre as top agora. “Boa parte das meninas tem a técnica do backhand muito melhor do que o forehand. Então, às vezes, bato uma e abro para o forehand, porque a menina, por ter menos força, tem facilidade no backhand usando as duas mãos”, aponta Bia. “O jogo está muito rápido, e cada vez mais difícil criar ângulos – que seria uma das vantagens do canhoto”, admite Carla. Preidkman completa: “Hoje você corta mais o tempo, tenta entrar mais na diagonal, subindo para bater na bola e isso diminui um pouco o impacto do jogo do canhoto”.

COMO JOGAR CONTRA UM CANHOTO?

Primeiramente, ao entrar em quadra contra um canhoto, pense que o jogo dele é um espelho do seu. Se as melhores jogadas dele costumam visar os seus golpes mais deficientes, o contrário também é verdadeiro. Se ele tem o saque aberto no lado ímpar, você tem no lado par. Se o drive dele mira o seu revés, o seu mira o backhand dele. E assim por diante. Por isso, esteja preparado para:
1.    Devolver muitas bolas de backhand. Um dos maiores erros dos destros ao enfrentar canhotos e ver seus backhands sendo atacados é tentar forçar ainda mais o golpe, seja na cruzada ou na paralela, o que, invariavelmente, leva a inúmeros erros e uma consequente irritação. Pense então em ser regular, com bolas profundas e faça a inversão para a paralela quando estiver mais confortável.
2.    Ajuste seu posicionamento para receber o saque mais à esquerda. Sim, é estranho, você tenderá a pensar que está deixando muita quadra aberta (especialmente no lado da vantagem), mas é o que deve ser feito, sem medo. Às vezes, isso vai fazer o canhoto pensar em sacar aberto na direita e fechado na esquerda (indo contra sua natureza), favorecendo a sua devolução de forehand. Outra dica é tentar interceptar as bolas na diagonal nos saques abertos do lado ímpar. Isso faz com que você perca menos terreno.
3.    Lembre-se de fazer lobes cruzados no seu forehand e paralelos no seu backhand. Geralmente aprendemos a executar o contrário, pois o lobe paralelo no forehand, contra um destro, vai em direção ao backhand do adversário, mas, contra um canhoto, vai direto para a sua mão boa. Portanto, inverta.
4.    Saque como um destro. Tenistas destros estão tão acostumados a enfrentar outros destros que, às vezes, quando duelam contra canhotos, continuam com o mesmo padrão de saque. Então, se o canhoto vai sacar abrindo a quadra no lado ímpar, abra você também no lado par.
5.    Traga o jogo para o seu forehand. Jogar contra canhotos costuma ser uma guerra estratégica para ver quem primeiro alcança o backhand adversário, portanto, construa sua estratégia para trazer as jogadas para o seu forehand.

Vantagem ou não?
Mas, enfim, existe ou não alguma vantagem em ser canhoto? A opinião quase que unânime é de que sim. “Há vantagem, pois somos minoria. O pessoal não está acostumado”, diz Bia. Segundo ela, a grande vantagem de ser canhota é ter o saque aberto no lado ímpar, que geralmente define os games. “O saque é uma vantagem a mais para mim, talvez por eu ser grande também”, aponta.
“Sempre escutei que meu saque era muito ruim de devolver. Eu usava muito esse saque de canhoto, bastante aberto. E também usava o saque no corpo para o efeito entrar. Gostava de usar muita bola angulada. Acho que isso é característica de canhoto”, lembra Carla, que completa: “[Ser canhoto] é uma arma, se você souber usar”.
Para Zwetsch, o canhoto, além de tudo, ainda tem uma pequena vantagem técnica. “Geralmente, o drive é o golpe mais incisivo do jogo, o golpe de mais dominância. O backhand é um golpe mais de apoio. Então, tecnicamente, leva-se vantagem ao ser canhoto, pois o drive pode exercer um domínio mais simples, na cruzada, sobre o revés do destro. Para o destro, ao jogar com outro destro, ele tem que jogar em paralela, e isso é mais complicado, pois é uma bola mais arriscada”, admite.
“O canhoto abre o lado da quadra em que você fica mais frágil, consegue jogar com ângulo curto no backhand. Além disso, tem o saque no lado que define o jogo”, resume Preidkman. Para Bellucci, a vantagem ocorre em apenas uma situação: “Quando o destro não tem um backhand bom, para o canhoto, é o melhor match-up”. “Ainda é tão difícil jogar contra canhoto como sempre foi”, finaliza Omaki.

3º CIRCUITO POPULAR DE TENIS

Mais um evento de sucesso realizado pelo Professor Eduardo Costa, onde os atletas que praticam o tênis nas quadras públicas tiveram a oportunidade de participar de uma competição e sentir toda a atmosfera que é.

Enfim! O 3º Edição do Circuito Popular de Tênis Classe B chegou ao fim com bons jogos e Fair-Play de todos os participantes. Meus agradecimentos ao meu grande amigo e colaborador Anderson, que foi impar no evento.

Agradeço também a todos os meus Patrocinadores e Apoiadores.

Sênior - Agradecimentos a Thiago Pirajá;
Ligthgrill Restaurante - Agradecimentos a Edésio;
Centelha Equipamentos Elétricos - Agradecimentos a Paulo Cesar;
Ranking Esportes - Agradecimentos a Leo e Alexandre;
Restaurante Santa Salada - Agradecimentos a Daiany;
Reauto - Centro de Reparação Auto Motiva - Agradecimentos a Paulo;
CBTec Tecnologia Agradecimentos a Guto.

Meus Agradecimentos também a AESBT - Associação Espírito Santense de Beach Tennis 

A Mirella Carretta

Muito Obrigado!!

Lembre-se, a chave para o crescimento pessoal neste esporte é muito treino, foco, garra, superação técnica e mental.

Eduardo

Parabéns Especial a Diego, O Grande Campeão..!!















































sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Grand Slam de areia

Por que o torneio de Aruba é considerado o maior torneio do mundo de beach tennis?
Por Marcela Evangelista em 12 de Dezembro de 2014 às 00:00

Em sua quinta edição, o torneio mais cobiçado por jogadores de beach tennis de todo o mundo inovou, quebrou recordes e correspondeu às expectativas dos jogadores. Enquanto os Grand Slams do tênis oferecem glamour ou shows de entretenimento, o torneio Divi Aruba Beach Tennis Open surpreende participantes e expectadores com beleza natural exuberante, além de muita energia positiva e atmosfera contagiante. Quem já foi, acaba voltando todo ano. Quem ainda não foi, promete ir no ano seguinte.
O torneio de Aruba aconteceu entre os dias 17 e 23 de novembro e distribuiu US$ 30 mil em premiação total para as duplas profissionais masculinas e femininas, a maior quantia já oferecida em torneios ITF, além de US$ 4.500 para duplas mistas e simples, categorias disputadas, em sua maioria, por jogadores profissionais, mas que não distribuem pontos para o ranking ITF. Estima-se que 800 jogadores, com idades de seis a 69 anos, tenham passado pelas 30 quadras (isso mesmo, 30!) montadas em Eagle Beach, uma das praias mais famosas de Aruba – as duas primeiras edições do evento foram realizadas em Moomba Beach, mas a organização precisou de mais espaço para acomodar o crescimento do evento, fazendo a mudança para Eagle Beach em 2012.
Ao todo, 26 países estiveram representados por jogadores em categorias profissionais (ITF) e amadoras, que são organizadas por nível (fun, intermediário e avançado) ou idade (Masters e Kids). Todas as categorias são disputadas nas modalidades duplas, duplas mistas e simples, mas também há as disputas por equipes, seja entre os jogadores profissionais (Nations Cup), seja entre amadores (Team Cup), nas quais joga-se uma melhor de três confrontos, sendo eles uma dupla masculina, uma dupla feminina e uma dupla mista. O formato assemelha-se ao da Hopman Cup, porém não há jogos de simples.
Ou seja, ainda que o Divi Aruba Beach Tennis Open seja o grande destaque do circuito profissional de beach tennis, qualquer beach tenista, mesmo um marinheiro de primeira viagem, pode se aventurar no maior torneio do mundo. Há categorias suficientes para acomodar todos os níveis e idades.
Nas categorias profissionais, válidas para o ranking mundial da ITF, as duplas campeãs foram a alemã Maraike Biglmaier e a italiana Camilla Ponti, além dos italianos Marco Garavini e Alessandro Calbucci.




O melhor

O Divi Aruba Beach Tennis Open é, sem dúvida, um “Grand Slam” do beach tennis. Além de ser um G1, nível que oferece a maior pontuação para o ranking ITF, ele inova ao trazer elementos como telão na quadra central, praça de alimentação e uma área para ativação dos patrocinadores, onde eles têm a oportunidade de interagir com os jogadores e o público ou comercializar diversos produtos do universo do beach tennis, desde raquetes a vestuário. Se tais elementos são comuns em qualquer torneio profissional de tênis, ainda são uma novidade no beach tennis.
Aruba também se destaca pela grandiosidade do torneio: além de oferecer uma premiação em dinheiro três vezes maior do que o mínimo exigido pela ITF para torneios G1, é admirável a quantidade de quadras utilizadas e, principalmente, de pessoas que comparecem ao evento. Sem cobrar ingressos para a entrada no complexo, o torneio atrai um grande público que acompanha de perto os melhores jogadores do mundo e junta-se aos mais de 500 participantes amadores que lotam o complexo ao longo de todos os dias de evento.
É justamente a energia que todos (jogadores profissionais e amadores e espectadores) trazem para o evento que faz do Divi Aruba Beach Tennis Open um torneio tão especial. A animação de todos, seja em quadra ou torcendo, nos bate-papos pelo complexo, ou simplesmente admirando a beleza natural exuberante, confirma que Aruba é mesmo a Happy Island. A organização do torneio aproveita-se muito bem desse clima e não deixa ninguém ficar parado. O sistema de som leva música a todas as quadras, mas a central conta com um DJ exclusivo que comanda a festa (literalmente!).
A Amstel Bright Arena, com capacidade para 2 mil pessoas, é palco de jogos de altíssimo nível, mas também de um show da torcida, que ocupa cada um dos assentos disponíveis e faz muito barulho. O momento mais aguardado do torneio é a final da dupla masculina profissional (ITF), que acontece no domingo à noite. Após o término do jogo, as redes são retiradas e a quadra transforma-se em uma pista de dança. A festa de encerramento do torneio, comentada e recomendada por todos que já estiveram lá, não tem hora para acabar. Portanto, recomenda-se emitir a passagem de volta para segunda-feira, preferencialmente à tarde.
Para mais informações sobre o torneio e, claro, para já começar a se preparar para o ano que vem, visite o site oficial do evento:
www.divibeachtennisaruba.com

 BRASIL
A presença de beach tenistas brasileiros é sempre marcante no torneio de Aruba e nesta edição não foi diferente. Além de trazer a delegação mais numerosa para o evento, nossos jogadores voltaram para casa com grandes resultados. O Brasil sagrou-se campeão da Nations Cup, derrotando a Itália na final. Nossa equipe contou com os atletas: Flávia Muniz, Joana Cortez, Samantha Barijan, Diego Carneiro, Marcus Ferreira e Thales Santos. Ainda que seja disputada por beach tenistas profissionais, a Nations Cup não dá pontos para o ranking da ITF.
Considerando apenas as categorias profissionais, dos 198 atletas, 34 eram brasileiros, 18 na chave feminina e 16 na masculina. Os destaques foram Samantha Barijan e Lorena Melo, que obtiveram o melhor desempenho entre as brasileiras ao alcançar a semifinal, e Joana Cortez e Flávia Muniz, que chegaram às quartas. Na chave masculina, os responsáveis pelos principais resultados do Brasil foram Vinícius Font, brasileiro melhor colocado no ranking mundial, que alcançou a semifinal ao lado do italiano Alex Mingozzi, e a dupla formada por Thales Santos e Marcus Ferreira, que também caiu na semifinal.






Fonte: Revista Tenis 135 - Dezembro 2014

domingo, 14 de dezembro de 2014

1º ATP - Amigos Tenista da Praça

Enfim  o domingo dias das semi-finais e final do 1º ATP - Amigos Tenistas da Praça. Jogos começaram não antes das 8h30min.

Na Quadra 1 jogavam Gabriel x Silvio e na  Quadra 2 Claudio x Anderson.

Passando para a grande final Silvio x Anderson. Final prevista para o período da tarde, mas como a previsão era de chuva, a final aconteceu na parte da manhã, logo após as semi, com período de descanso para os atletas.



Final muito disputada entre Anderson x Silvio, com placar de 8 x 8, indo para  descisão no tie break, com vitória de Anderson 7 x 5 




A organização agradece a participação de todos os atletas.

"Foram três dias de muito Tênis, jogos duros e bem disputados. Parabéns ao Anderson e ao Silvio que para chegarem a final tiveram que superar grandes adversários, cada um com suas caraterísticas esportivas"
                                                                                                     Professor Eduardo Costa

Agradecimento ESPECIAL aos Patrocinadores:
Restaurante Santa Salada
Restaurante Light Grill
Ranking Esportes
Mirella Carretta

Apoio:
AESBT - Associação Espíritossantense de Beach Tennis